Buenas “vibraciones”.
Toledo y Talavera compitiendo a ver quién propone la propuesta más ridícula lloro. Yo si fuera el ministerio pasaba de ellos y que se apañen sin ave
Pasas de largo ambas poblaciones y que sean sus ayuntamientos o la CCAA el que pague la conexión a la red.
Así soterran lo que quieran y hacen el puente que quieran.
Yo sigo pensando que crear una nueva LAV que salga desde Principe Pio y pase por Ávila bordeando CLM es una buena idea…
Parque Cidades do Tejo
La Alta Velocidad llegará a Lisboa pasando por su aeropuerto y una nueva ciudad de 30.000 viviendas.
Aquí el vídeo.
Manda huevos. Tan inquietos por el impacto paisajístico del AVE y ahora quieren plantar un teleférico en el casco histórico.
El papelón que están haciendo Toledo y Talavera (me da igual quiénes gobiernan, lo desconozco).
Lo dicho, que el AVE pase de largo y sea la JCCM o los Aytos. el que paguen el “enganche”
No se puede seguir secuestrando el interés nacional por caprichos aldeanos
Citada pelo jornal, a Infraestruturas de Portugal (IP), indica que durante os trabalhos “verificou-se a ocorrência de um incidente geológico que provocou a instabilidade de um talude de escavação de grande altura”, obrigando à “implementação de soluções adicionais de contenção e estabilização”. O terreno de xisto revelou-se escorregadio, incompatível com uma linha onde se prevêem velocidades de 250 km/h.
A empresa responsável pelo troço, a Sacyr, terá subestimado as escavações e enfrentou dificuldades logísticas com a deposição de terras, o que aumentou os quilómetros em camião para o transporte de terra e rocha. Por fim, quando a obra parecia pronta, identificaram-se escorregamentos no talude”.
Ao “Público”, fonte da construtora afirma que “parte destes problemas poderia ser mitigado se as regras da contratação pública não fossem tão rígidas”, nomeadamente no que toca a alterações dos métodos construtivos, tendo em conta as dificuldades encontradas no terreno. “Por exemplo, a extensão prevista para os viadutos no projecto da IP poderia ser reduzida em 20 a 25%, com evidentes ganhos nos custos, mas a legislação não o permite”, sublinha.
A empresa pública responsável pelas infraestruturas não se compromete com prazos e limita-se a dizer que a inauguração ocorrerá “logo que estejam concluídos os trabalhos finais em curso, incluindo a fase de vistorias, ensaios e certificações”.