LAV: Madrid-Extremadura-Lisboa

Buenas “vibraciones”. :sweat_smile:

2 Me gusta

Toledo y Talavera compitiendo a ver quién propone la propuesta más ridícula lloro. Yo si fuera el ministerio pasaba de ellos y que se apañen sin ave

6 Me gusta

Pasas de largo ambas poblaciones y que sean sus ayuntamientos o la CCAA el que pague la conexión a la red.
Así soterran lo que quieran y hacen el puente que quieran.

4 Me gusta

Yo sigo pensando que crear una nueva LAV que salga desde Principe Pio y pase por Ávila bordeando CLM es una buena idea…

2 Me gusta

Parque Cidades do Tejo

La Alta Velocidad llegará a Lisboa pasando por su aeropuerto y una nueva ciudad de 30.000 viviendas.

Aquí el vídeo.

6 Me gusta
4 Me gusta
4 Me gusta
3 Me gusta

Manda huevos. Tan inquietos por el impacto paisajístico del AVE y ahora quieren plantar un teleférico en el casco histórico.

El papelón que están haciendo Toledo y Talavera (me da igual quiénes gobiernan, lo desconozco).

11 Me gusta

Lo dicho, que el AVE pase de largo y sea la JCCM o los Aytos. el que paguen el “enganche”
No se puede seguir secuestrando el interés nacional por caprichos aldeanos

3 Me gusta
5 Me gusta

3 Me gusta
6 Me gusta
2 Me gusta

Citada pelo jornal, a Infraestruturas de Portugal (IP), indica que durante os trabalhos “verificou-se a ocorrência de um incidente geológico que provocou a instabilidade de um talude de escavação de grande altura”, obrigando à “implementação de soluções adicionais de contenção e estabilização”. O terreno de xisto revelou-se escorregadio, incompatível com uma linha onde se prevêem velocidades de 250 km/h.

A empresa responsável pelo troço, a Sacyr, terá subestimado as escavações e enfrentou dificuldades logísticas com a deposição de terras, o que aumentou os quilómetros em camião para o transporte de terra e rocha. Por fim, quando a obra parecia pronta, identificaram-se escorregamentos no talude”.

Ao “Público”, fonte da construtora afirma que “parte destes problemas poderia ser mitigado se as regras da contratação pública não fossem tão rígidas”, nomeadamente no que toca a alterações dos métodos construtivos, tendo em conta as dificuldades encontradas no terreno. “Por exemplo, a extensão prevista para os viadutos no projecto da IP poderia ser reduzida em 20 a 25%, com evidentes ganhos nos custos, mas a legislação não o permite”, sublinha.

A empresa pública responsável pelas infraestruturas não se compromete com prazos e limita-se a dizer que a inauguração ocorrerá “logo que estejam concluídos os trabalhos finais em curso, incluindo a fase de vistorias, ensaios e certificações”.

1 me gusta

https://x.com/sobrecarris/status/1948365104166126060?s=46

2 Me gusta
2 Me gusta
3 Me gusta